Quando eu tinha por volta de Seis anos de idade, meu avô por parte de pai tinha uma pequena chácara onde ele criava cavalos. Não me lembro muito bem dessa época da minha vida, apenas algumas imagens soltas na memória, porem sempre que estamos em família contando alguns “causos” antigos, e zap, surge o Sací. Não só minha mãe como também meu pai, juram que no local existia um Saci que costumava cavalgar em algumas noites alguns cavalos, no dia seguinte o animal estava todo suado, com o rabo e a crina trançados e com uma marca no dorço como se alguém o tivesse montado a noite toda, o detalhe é que a marca, segundo eles contam, era no formato de uma pessoa com uma perna só ou então de uma pessoa sentada de lado, como geralmente as mulheres sentavam nos cavalos antigamente.
Vamos a historinha dele:
O saci
A figura do Saci surge ora como um ser maléfico, ora como somente brincalhão ou gracioso, conforme as versões comuns ao sul do Brasil.
Na Região Norte do Brasil, a mitologia africana o transformou em um negrinho que perdeu uma perna lutando capoeira, imagem que prevalece nos dias de hoje. Herdou também à cultura africana do pito, uma espécie de cachimbo, e da mitologia européia, herdou o píleo, um gorrinho vermelho usado pelo lendário trasgo.
A imagem mais difundida pelo Brasil é de um negro jovem, de uma só perna, portador de uma carapuça sobre a cabeça que lhe confere poderes mágicos. Considerado uma figura brincalhona, que se diverte com os animais e pessoas, fazendo pequenas travessuras que criam dificuldades domésticas, ou assustando viajantes noturnos com seus assobios - bastante agudos e impossíveis de serem localizados. Assim é que faz tranças nos cabelos dos animais, depois de deixá-los cansados com correrias; faz as cozinheiras queimarem as comidas; ou aos viajores se perderem nas estradas. O mito existe pelo menos desde o fim do século XVIII ou começo do XIX.
Fonte Wikipedia.
Hoje em dia, meu avô já faceleu, não temos mais a propriedade e atualmente o lugar virou uma comunidade subindo um morro aqui próximo de onde moro. Se realmente o Saci vivia por ali, com certeza já meteu o único pé que tem pra outras bandas, pois com essa onda de assaltos, até ele poderia perder a carapuça.
Já pensou? Você andando por uma estrada de terra ou linha de ferro e encontra com um desses travessos? Vai que de repente acontece ;)
Vamos a historinha dele:
O saci
A figura do Saci surge ora como um ser maléfico, ora como somente brincalhão ou gracioso, conforme as versões comuns ao sul do Brasil.
Na Região Norte do Brasil, a mitologia africana o transformou em um negrinho que perdeu uma perna lutando capoeira, imagem que prevalece nos dias de hoje. Herdou também à cultura africana do pito, uma espécie de cachimbo, e da mitologia européia, herdou o píleo, um gorrinho vermelho usado pelo lendário trasgo.
A imagem mais difundida pelo Brasil é de um negro jovem, de uma só perna, portador de uma carapuça sobre a cabeça que lhe confere poderes mágicos. Considerado uma figura brincalhona, que se diverte com os animais e pessoas, fazendo pequenas travessuras que criam dificuldades domésticas, ou assustando viajantes noturnos com seus assobios - bastante agudos e impossíveis de serem localizados. Assim é que faz tranças nos cabelos dos animais, depois de deixá-los cansados com correrias; faz as cozinheiras queimarem as comidas; ou aos viajores se perderem nas estradas. O mito existe pelo menos desde o fim do século XVIII ou começo do XIX.
Fonte Wikipedia.
Hoje em dia, meu avô já faceleu, não temos mais a propriedade e atualmente o lugar virou uma comunidade subindo um morro aqui próximo de onde moro. Se realmente o Saci vivia por ali, com certeza já meteu o único pé que tem pra outras bandas, pois com essa onda de assaltos, até ele poderia perder a carapuça.
Já pensou? Você andando por uma estrada de terra ou linha de ferro e encontra com um desses travessos? Vai que de repente acontece ;)
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